durty shows you the future of Whiteout…
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Editors Note: Another Historical Moment for the BOOM!
Editor’s Note: The article below represents another historical milestone for the BOOM for numerous reasons. Over the past few months, we have noticed, in our traffic results, a sharp increase in visitors from China, and the Orient in general. While we anticipated a Japanese appreciation for our work, and have translated articles into their language, we did not expect the remarkable response from our video gaming sisters and brothers from the motherlands of China and Vietnam. You are, both, most welcome to the BOOM.
In honor of their extraordinary participation, we have decided to translate some of our future articles into other languages of the East. Our first, is a translation, into Mandarin Chinese, of our most popular series to-date: “The Panopticon in My Bedroom: Parts I & 2.” It is our way of saying “Thank You” for coming to the BOOM, and allowing us to inform and entertain you.
-BOOM
Mandarin Translation of the above:
THE ROOM: An Architectural Theory of the Future Technological Foundations of a VR Universe.
In a recent GAMESPOT article, Strauss Zelnick, the CEO of Take-Two Interactive, encapsulated in a single sentence, the greatest challenge ahead for Virtual Reality. He said, “…there is no market for [an] … entertainment device that requires you to dedicate a room to the activity.” He, then, went on to identify the second major issue, when he jokingly said, “We don’t have a [room] where you stand in a big open space and hold two controllers with something on your head—and not crash into the coffee table. We don’t have that.”
And that my friends, is why Mr. Zelnick, though admittedly not a “gamer,” makes the big bucks.
As progeny of the television-centric home entertainment ecosystem (HEe)[1] we have grown accustomed to staring at moving pictures on walls (see Figure 1), and not moving while we do so. Certainly there are times when movement is appropriate and expected, but in order to fit within the HEe it must be anticipated, and changes made to accommodate the increased need for space and separation. In other words, you need to move “the coffee table” so no one gets injured.
But in most cases, we watch TV, not moving, and, often, reclining. In fact, there have been numerous studies conducted by the manufacturers of video and audio equipment that indicate the best viewing angle, and thus seating position, for the consumer to fully enjoy a, so-called, “immersive,” entertainment experience. VR will eventually demand more.
In this, the first of a two-part series of the BOOM, I examine the problems inherent in the VR experience, as a duplication and augmentation of reality, in the context of spatial dynamics (the ROOM), room orientation, stabilization, and finally, sound presentation. It is around these fundamentals, along with several others, that the foundations of true, cognitive envelopment, necessary to convince our minds we are really somewhere else, may be established.
BOOM Salad 出品:durtyrezkidz, 也称为”TURBO AJ LITTLE BIRD.” 枪林弹雨!
BOOM Salad Presents: BOT RAGE!!!!!
BOOM Salad Proudly Presents: durtyrezkidz, a.k.a “Turbo Aj Little Bird.” The Sky is Falling!
Rarely does one get an opportunity to witness what happens when total mastery over fundamentals intersects with raw talent. And yet, that is exactly what has happened: lightning has struck the BOOM twice!
It is with great pride that I announce to our readers, the BOOM’s latest sponsee: durtyrezkidz, a.k.a. “Turbo AJ Little Bird.”
He is simply the BEST Little Bird pilot we have ever seen, a remarkable statement considering our past experience. Come watch and be amazed…the sky is falling.
“A estranha violência de Video Games, Parte III: “BOOM Salad Cria Um Fim para a estigmatização, marginalização e a e a deturpação de Jogos de Vídeo Game Violentos e os Jogadores que amam jogá-los.”
Desde Junho desse ano, BOOM Salad vêm alugando os seus próprios “servidores” para o jogo violento, Battlefield 4. Isso significa que, esses meses passados, nós pagamos a uma companhia pelo privilégio em poder manter o nosso próprio ambiente de multijogadores online no jogo. Virtualmente qualquer pessoa no mundo que tem o jogo Battlefield 4, e que tem acesso à internet rápida e de boa qualidade, poderão jogar com os nossos próprios servidores.
Nos 120 dias em que o nosso servidor de Playstation 3 (PS3) tinha sido operacional, e aberto ao público, nós temos jogado com e contra uma variedade de idades, culturas, etnicidade, e gêneros. Isso tem custado a nós uma oportunidade única para observar e participar, em primeira mão ao, no que é conhecido mundialmente, um jogo multijogador ou Massivamente Multijogador.
Exemplos importantes desse gênero incluem World of Warcraft ou Minecraft. O jogo Minecraft, está tornando-se um fenômeno global e cultural, alcançando a sensação do jogo Pacman dos anos 80. Mais que um simples labirinto em que o objetivo nunca muda, e que nunca vai além do consumo de bolinhas, frutas e fantasmas, Minecraft pode muito bem ser um dos jogos mais sutilmente complexo que já foi inventado.
Como o nome já diz, o melhor a pensar é de um jogo que tenha camadas de complexidade. Cada camada fornece diversas oportunidades de socialização e interação empática com outros jogadores online. O número de jogadores que poderão participar em uma sessão individual interativamente depende da plataforma, mas para os consoles como o Playstation 4 (PS4), o máximo seria oito de cada vez.
Em conversas que nós tivemos com jogadores jovens de Minecraft, eles nos falaram que o motivo principal para o qual eles estarem jogando era para construir coisas com os amigos. E por falar em “construir coisas”, nós não queremos dizer que são espadas e bombas e outras armas, apesar de que isso tudo é possível. As crianças que nós falamos estavam mais interessadas em construir castelos com quartos com ornamentos incríveis e moradias subterrâneas (assista o vídeo abaixo). E ainda porque o jogo inclui representações de violência nas batalhas (os quais podem ser ligados ou desligados), ele é equipado com o tão chamado “jogos de vídeo game-violentos”, como Battlefield 4, e é portanto considerado por muitos dentro da comunidade de medicina por ser “prejudicial [à sociedade].”
Nas partes 1 e 2 dessa série, nós demonstramos como os argumentos de vídeo games com representações violentas baseiam-se em um “link” entre a violência do mundo real e violência do jogo de vídeo. Esse “link” é observável, de acordo com vários estudos médicos, em aqueles que jogam jogos violentos, no declínio mensurável na função cognitiva em áreas que são conhecidos como regulamentar e que influenciam o comportamento agressivo e violento. Independente se essas conclusões são exatas ou não, o fato é que eles não fornecem uma resposta satisfatória para a pergunta mais importante de todas, (algo que o BOOM Salad têm se esforçado desde a nossa primeira edição): Por que as pessoas jogam esses jogos em primeiro lugar?